Sexta-feira, 4 de Março de 2005
Génese

Neste gigante eu que me tormenta
De ar forte, o porte que aguenta
Em céus de azul e magenta


Neste eu redondo e redundante
Que olha o passado em diante
Para além da vida e durante


Neste eu que outrora foi nós
Juras eternas antes e após
Para no fim, descansar sós


Neste eterno eu que me engole
Que foge a qualquer controle
Inspirado num único gole

[Só assim a vida é contada ao segundo... porque o minuto é pouco concreto para dominar o tempo]
publicado por ridufa às 23:48
link do post | favorito
De ridufa a 6 de Março de 2005 às 17:08
António: Se um poema não tiver vida, não é livre, nem autónomo... logo deixaria de ter qualquer sentido de existir... ;) Obrigada pela simpatia das tuas palavras ;) Bjs
Comentar:
De
( )Anónimo- este blog não permite a publicação de comentários anónimos.
(moderado)
Ainda não tem um Blog no SAPO? Crie já um. É grátis.

Comentário

Máximo de 4300 caracteres



Copiar caracteres

 


.mais sobre mim
.pesquisar
 
.Agosto 2006
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
27
28
29
30
31
.posts recentes

. Mundo (In)visível

. Improvisos do momento

. Achas que ninguém sente.....

. Achas que ninguém vê...

. Falha de comunicação

. Até um dia

. A cor do dia em que parti

. Alma nos montes

. Quando os olhos fecho

. Memórias

.arquivos

. Agosto 2006

. Julho 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

. Fevereiro 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

. Setembro 2005

. Agosto 2005

. Julho 2005

. Junho 2005

. Maio 2005

. Abril 2005

. Março 2005

. Fevereiro 2005

. Janeiro 2005

. Dezembro 2004

. Novembro 2004

. Outubro 2004

. Setembro 2004

. Agosto 2004

. Julho 2004

. Junho 2004

. Maio 2004

. Abril 2004

blogs SAPO
.subscrever feeds