Segunda-feira, 29 de Agosto de 2005
Sem contrariedades contrariando
Brinco com fogo sem me queimar
Quando em cinzas ainda estou
Vivo para brincadeiras teimar
Sem contrariar o que sou

[... a brincar se fala a sério ... ]
publicado por ridufa às 16:28
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Terça-feira, 23 de Agosto de 2005
Silêncio[s]
O silêncio [entre nós]
Nunca o houve ou senti
Talvez por isso magoem
Os instantes agora a sós

Fechamo-nos em torres imensas
De pedra ou areia [tanto faz]
Mas que são frias e densas
Que a nenhum de nós praz

Nada mais há a fazer
Nada mais a acrescentar
A não ser o lamento dizer
De não o conseguir mudar
[sozinha!]

[ ...quem sabe se tudo um dia volta a ser como dantes... ou melhor ainda! ]
publicado por ridufa às 07:46
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Terça-feira, 16 de Agosto de 2005
Porto invicto
Invicta
De cognome a cidade
Convicta
De sua beleza e vaidade
Adicta
Ao rio isento de idade

[Quem vê um pôr do sol no Porto... jamais se esquece!]
publicado por ridufa às 10:29
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Quinta-feira, 11 de Agosto de 2005
Elemento[s] de vaidade
Desce a noite
Com seu manto negro
Repleto de luzes e estrelas
Que de longe me encanta vê-las
...
Segredo
Esconde-o a lua
Mostrando-o à face nua
E a todos que a vêem como sua
...
Simplicidade
Da negra noite
Das estrelas e da lua
Nada mais é na verdade
Que um elemento de vaidade
publicado por ridufa às 07:43
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Quarta-feira, 3 de Agosto de 2005
Reconhecimento
Abro os braços ao mundo
E recebo-o de mão aberta
Aceitando a realidade incerta
Dos sentimentos de fundo

[... E sinto a brisa entre dedos... este é o meu presente mundo...]
publicado por ridufa às 07:18
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Segunda-feira, 1 de Agosto de 2005
Fragilidade
Frágil
Ao toque, ao som
Ao sopro do oitavo tom

Sou frágil
Ao sentir, no amar
Às ondas e marés do mar

Sinto, sou frágil
Não adianta fugir
Estou cansada de fingir

Eu sinto, sou frágil
No tornar tudo sem jeito
Nos medos que carrego ao peito

[...sinto que te magoo a cada segundo que passa...]
publicado por ridufa às 11:34
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