Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2006
Livros de Poetas
(Re)vejo livros de poetas
De doces vozes profetas
De mentes sempre inquietas
De conspirações repletas
(In)vejo deuses deslumbrantes
Esses escritos de errantes
Livres agora como dantes
Prostrados em versos amantes
(Pre)vejo já o meu Fado
Que cego foi enganado
A pretensão a meu lado
De os ter assim guardado
[...Nem sempre se é poeta por querer...]
De
Terduraes a 6 de Fevereiro de 2006 às 10:37
Há muito tempo que não venho aqui por culpa minha, estive mergulhada no meu ego. Mas agora que aqui passo deparo com este poema que com uma palavra posso dizer o que penso dele: Gostei!
(na realidade, Deuses é a minha especialidade. Estás perdoada por teres escrito em letras minúsculas)
Ainda bem que não andaste só mergulhada no DP.
Teresa
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